Petição Pública
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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Pela classificação patrimonial do Parque Residencial da Boavista - Porto
, para Exmo. Doutor Rui Moreira - Presidente da Câmara Municipal do Porto
Nome
Comentário
Manuel M.
Muito importante
barbara m.
este conjunto é o mais perfeitoi da cidade , não pode ser destruido! não ha nenhum nem parecido
Manuel A.
Até os estudantes de arquitetura reconhecem o disparate desta intervenção. A história deste arquitecto faz com que seja o mesmo que pintar a torre dos clérigos de branco.
sandra C.
VERGONHA
José S.
Este conjunto arquitetônico é de incontornável valor. A meu ver deve ser defendido e respeitado.
Mario A.
Tivemos aqui o nosso Escritório durante 40 anos
Mario B.
Um espaço único urbanisticamente perfeito.
José F.
Uma referência do urbanismo do Porto moderno, que também não se deve perder.
José F.
Assustador...
Maria A.
O conjunto arquitectónico perderia a sua identidade com quaisquer tipo de intervenção; além disso, esta linguagem de horizontalidade, que lhe é peculiar, perder-se-ía com a profusão formal e um quase Horror Vaccuum!!!
Filipe G.
Preservar o conjunto é imperativo.
Rui M.
Bons sinais: a CMP está a reagir bem e parece empenhada na melhor solução para a cidade !
Francisco P.
Preservação não significa imutabilidade! Contudo, qualquer projecto de requalificação deve respeitar a essência da morfologia e da funcionalidade de um edificado que tem qualidade, preservando-se a unidade de um conjunto urbanístico e arquitectónico que é marcante e paradigmático das boas práticas dos anos 60. Uma obra de Arte Pública não pode sobrepor-se a uma obra de Arquitectura como o Edifício Santo António. Ficariam as duas a perder. A expressão gráfica de Vhils que consiste na "picagem de argamassa" com que seria revestido o prédio, não se coaduna com a linguagem depurada que Ricca, Serôdio e Carneiro utilizaram há perto de 50 anos! A Arte Pública deve ter sempre em conta o contexto do espaço, mesmo que seja uma intervenção de carácter efémero. Também não acredito que, como dizem agora os promotores da obra. esta intervenção seja efémera. Alguém acredita que, após a "aplicação de uma monomassa, com 2cm de espessura, na generalidade do edifício" (grampeada?), depois de Vhils a grafittar "através de martelo perfurador" seja tudo removido passado algum tempo? Não me cabe aqui julgar a obra de Vhils, mas o seu contexto! Seria um espanto pelas piores razões!
João C.
patrimônio de qualidade e racional economicamente e promove qualidade vida. Obrigado aos promotores petição
Nidia F.
Esta tudo louco!
Pedro T.
A Arquitetura manifesta-se em dois campos destintos, unidos num processo global de trabalho. A arte no seu processo criativo e no desenho e numa segunda fase a execução, que resulta na sua edificação, em tornar fisico o primeiro processo. Este edificio, entre outros, é a prova de que o primeiro processo em dialogo perfeito com o segundo, pode resultar em obras unicas que merecem e devem ser mantidas, preservadas, história. Este edificio e este conjunto edificado merecem isso. Pelo menos este.
Maria M.
Talvez o primeiro exemplo do que hoje chamamos de projeto urbano. Caso de estudo que não se pode perder.
José P.
São os autarcas que devem ouvir os cidadãos se querem que os cidadãos os oiçam.
Alberto Z.
Vamos lutar todos por esta nobre causa! Preservemos aquilo que é nosso e merece o nosso carinho!
Francisco P.
Saudades do Foco.
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