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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pela presença de acompanhante nas cesarianas programadas e consideradas de baixo risco, para Ex.mo Senhor Ministro da Saúde

Nome Comentário
Nathalie C. Mesmo que não programadas, quando a cesariana não aparenta grande risco, e coma devida desinfectação, etc. o pai deveria poder assistir. Se é permitido na CUF, porque não permitir nas maternidades públicas, para que todas as mães e pais tenham os mesmos direitos?
Maria G. Faz toda a diferença!
Joana F. Porque o filho é de pai e mãe.
Andreia P. Para que todas as parturientes tenham os mesmos direitos (no publico e no privado)
José B. Vários Hospitais privados permitem a presença do pai em situações semelhantes. Os técnicos que atuam nos Hospitais privados, onde se permite a presença dos pais na cesariana, são os mesmos que atuam nos hospitais públicos, onde essa possibilidade é vedada. Então, qual a razão desta diferença de práticas entre o público e o privado? Para evitar o risco de infeção hospitalar, o pai tem que se proteger de acordo com as normas (roupa própria e calçado), deve higienizar as mãos e proteger o cabelo. Estando este aspeto salvaguardado não há risco, só assim se explica porque todos os hospitais privado permitem a presença do pai. Este deve ser preparado e orientado por um profissional de saúde de como estar no bloco, onde não tocar, espaço onde pode circular, e o que se vai passar. A cesariana ocorre num ambiente asséptico, frio, despersonalizado e a presença de alguém significativo pode ajudar a minimizar este efeito e ser entendido como uma forma de humanização da cesariana.
Maria B. "A humanização do parto diz também respeito ao que se passa durante uma cesariana, em que a presença de alguém significativo pode contribuir para minimizar o impacte negativo que esta cirurgia pode ter junto da parturiente. No sentido de ultrapassar esta forma de iniquidade, e de molde a assegurar igualdade de oportunidades no exercício de um ato de paternidade interessada, responsável e solidária"
Sónia B. O pai não é um acessório. O pai deve fazer parte da vida dos filhos desde que eles nascem. Além da justiça para com os pais, é preciso perceber que uma mulher devia poder ter o companheiro (ou companheira) ao seu lado num momento tão importante e especial da sua vida. Estar sozinha, num bloco operatório, como se em vez de um filho fosse remover um quisto... não é a melhor forma de alguém se estrear na maternidade. Assim como ficar do lado de fora não é a melhor forma de alguém se estrear na paternidade.
Maurício S. Tenho direito a estar presente no nascimento do meu filho, sem que para isso tenha de pagar a uma instituição privada para fazer a cesariana à qual a minha mulher está obrigada a fazer, por questões de saúde.

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