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A opinião e razões dos signatários da Petição: Prioridade à Escola, para Ao primeiro-ministro António Costa, ao ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, à ministra da Saúde, Marta Temido, aos restantes membros do Governo, e ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa,

Nome Comentário
Fausto R. Tendo em conta o baixo nível de contágio nas crianças até ao quarto ano,
Regina V. Com a maior brevidade possivel.
Inês S. Bioestatistica - Universidade do Minho
Elisa S. É na escola k as crianças aprende a desenvolver. A escola fazem parte do crescimento. Libertem as crianças estão presas em tudo
Luisa M. Prioridade para a abertura das escolas
Sonia S. Concordo plenamente com este pedido... para o bem de todos, pais e crianças
Marta C. Pela abertura das escolas e desenvolvimento das crianças
Sara C. Psicóloga Clínica e da Saúde, especialista em Intervenção Precoce, n. cédula 11402 Diretora Clinica YRS Clinic Lda. Trabalha com 30 escolas como parceiras, dando apoio a todos os intervenientes do ecossistema escolar
Vanda B. Professora 3. Ciclo e secundário e Enc de Educação
Isabel M. Pediatra (CUF Almada) e mãe de 3 filhos (13, 12 e 1 ano).
Ana s. Abrem escolas
Elsa F. Prioridade a escola
Catarina M. Medidas de confinamento devem ser excecionais e de recurso temporário para fazer face a crises graves e não recuperáveis por meio de nenhuma outra medida. Quando o fundamento desaparece, quando se consegue atingir o resuktado através de medidas menos gravosas, a medida de confinamento ( em que o fecho de escolas se inclui) devem cessar imediatamente. São inconstitucionais por serem medidas desproporcionais.
Alberto M. Psicólogo Clínico.
Tania S. Concordo com a abertura das pré escolas e ensino até ao 4.ano
Maria C. Abertura gradual, com crianças até 12 numa primeira fase.
Marta M. O Japão, onde vivo neste momento, e à excepção do período inicial da pandemia, tem as escolas abertas em regime presencial (excluindo as universidades, em regime online). Isto acontece mesmo nas regiões abrangidas pelo confinamento (não há confinamento geral, nacional). As escolas têm regras sanitárias específicas, como horários desfasados dentro das turmas, mas estão abertas. Sujeitas a sistemática vigilância, não foram até hoje focos importantes de infecção. Note-se que Portugal é dos países do mundo com maior aversão ao risco. É tempo de tomar consciência disso, ultrapassar esse "trauma", e avançar já para a abertura das escolas com regras mas acima de tudo confiando e dando confiança relativamente aos actores sociais. Obrigada desde já pela atenção.
Alfredo S. Não concordando com muitas das medidas propostas e não me revendo no estilo e conteúdo político desta carta, considero que o encerramento das escolas nestes dois anos lectivos tem consequências gravíssimas no curto, médio e longo prazo para as crianças, para as famílias e para a sociedade em geral, que ultrapassam em muito os alegados benefícios no combate à doença COVID-19.
Célia F. Já devia ter sido!!!
Joana O. a sociedade é complexa e não podem ser tomadas decisões apenas baseadas na opinião de uma fração, é preciso ter em consideração todas as variáveis.

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