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A opinião e razões dos signatários da Petição: Garantir o acesso aberto e plural às atividades de ação e proteção social, para Assembleia da República

NomeComentário
Vera S.Socióloga
José R.Em sociedades abertas os dados e informações relevantes para o seu conhecimento têm de estar diaponiveis a todos os cidadãos, assim como aos profissionais que deles necessitam para a realização do seu trabalho.
Ana V.A favor de um abordagem holística da intervenção social com vários olhares e diversas metodologias. Contra a monopolização desta intervenção por parte de uma classe profissional que, para além de privilegiar a abordagem impositiva, acha-se detentor único desta área.
Eva C.A atuação na área social é ampla, não é exclusivamente dos assistentes sociais. Deve continuar a ser de todos os trabalhadores licenciados nas várias ciências sociais, tal como o próprio nome indica. Não deixem que a atuação na área social seja afetada por coorporativismos, como o dos assistentes sociais. A Sociologia também têm um ramo das políticas sociais, o que fazem os trabalhadores desta área?
Ricardo V.Em boa hora. Parabéns. A haver ordem deveria ser dos Trabalhadores Sociais (termo muito mais adequado, menos assistencialista e mais em linha com o que se passou noutros países). De resto, não há já assistentes sociais. O ensino superior forma licenciados, mestres e doutores em serviço social. Muitos antropólogos (antropologia aplicada), sociólogos (sociologia da ação) e Educadores sociais cruzam-se no meso campo da intervenção e trabalho social.
António M.Sociólogo
Almerindo A.No caso da Ciências da Educação estão em causa sobretudo os licenciados e mestres em Educação ou em Ciências da Educação
Agostinho L.Fim da regulação privada das actividades profissionais e da subalternização da formação académica.
José N.Estou de acordo com esta petição
Joana S.Nada contra os Assistentes Sociais, mas tudo a favor dos outros profissionais que se ocupam da proteção e intervenção social
João S.O corporativismo nada de bom traz à sociedade portuguesa. devíamos estar a caminhar no sentido contrário. As Ordens devem centrar a sua atividade na regulação ética e deontológica da atividade dos seus associados e não na criação de coutadas. as ordens não são agência de emprego!
Maria G.Subscrevo o conteúdo desta petição pelo acesso aberto e plural às atividades de ação e proteção social
Manuel S.Reivindicação justa. Esta matéria não se compadece com pretensões corporativistas de teor exclusivista.
Carlos C.Trata-se de acrescentar e não de sobrepor competências e saberes às actividades de acção e protecção social. E isso significa sempre um enriquecimento, pois a verdadeira cultura terá que ser sempre confraternização e nunca um egoísmo.
Rute T.Pelo cruzamento duacronico entre as ciências.

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