Há empresas que estão a investir na agricultura e na agro-indústria. Há investidores interessados na região para exploração da cadeia de valor aeronáutico. Há gente que quer trabalhar no Baixo Alentejo pela qualidade de vida que representa e que pode proporcionar às pessoas. O turismo cresceu exponencialmente, mas o investimento público é quase nulo, se lhe retirarmos o Alqueva. Aumentamos os níveis de produtividade em toda a Região, contribuindo para o equilíbrio da nossa balança comercial.
O Baixo Alentejo precisa de melhores estradas e de proporcionar condições para instalação de novas empresas e de fixação de população; a ferrovia está completamente degradada e o serviço de comboios vergonhoso; a ULSBA não tem condições operacionais para suportar qualquer oscilação demográfica. Instalações exíguas, falta de meios humanos e materiais. No entanto continuamos esquecidos pelo poder central e centralizador, que não olha para a contínua desertificação demográfica que nos atinge.
Existe um profundo mal-estar em relação ao investimento público. Os abaixo assinados exigem que sejam retomadas e concluídas as obras do IP8/A26, a electrificação do troço ferroviário Casa Branca – Beja - Funcheira, o total aproveitamento do aeroporto de Beja e melhores serviços de saúde para a região.
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