Petição Pública
Petição por intervenção que trave e reverta a degradação da Escola Secundária José Gomes Ferreira

Assinaram a petição 1 541 pessoas
Os cidadãos interessados, parte integrante da comunidade escolar da Escola Secundária José Gomes Ferreira, de Benfica, representada nesta iniciativa pela Associação de Pais e Encarregados de Educação, lançam uma PETIÇÃO PÚBLICA dirigida à Presidente de Mesa da Assembleia Municipal de Lisboa, para solicitar intervenção urgente e crítica que trave e reverta a progressiva degradação do edificado nesta escola.

Sem uma obra significativa desde a sua criação, as melhorias que foram sendo feitas limitam-se a algumas intervenções pontuais e superficiais.

Sem uma intervenção de fundo, há um sem número de mazelas que, mais do que o desconforto, tornam partes da escola já uma ameaça para a integridade física dos que a usam.

Degradada como está, agrava ainda a situação o facto de a escola alicerçar numa concepção de outra era, que não tem em consideração necessidades e consciência do tempo presente.

Não temos os conhecimentos técnicos, nem os meios que nos permitem aprofundar a análise à situação, mas parte das questões que apontamos são já do conhecimento da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia que, julgamos, partilham da nossa preocupação.

Não queremos ser exaustivos, mas não podemos deixar de relevar:

• Abatimento de partes do pavimento;
• Esgotos abertos na passagem por algumas instalações;
• Paredes rachadas;
• Salas com humidade/bolor, afectando a saúde de quem as frequenta (há alunos com dificuldades respiratórias, particularmente sensíveis a este ambiente);
• Falta de condições das instalações sanitárias, que não funcionam em pleno;
• Ausência de acessibilidade para utentes (alunos ou professores) com limitações de mobilidade;

A todos quantos se identifiquem com a nossa causa — pais de alunos actuais, professores, antigos alunos e professores, cidadãos preocupados em geral — apelamos a que subscrevam a presente petição, para que os alunos da “Secundária de Benfica” voltem a ter condições para estudar numa instituição que se quer de referência, sem que o bem-estar de todos os intervenientes no processo educativo esteja diariamente posto em causa.
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