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A opinião e razões dos signatários da Petição: MANIFESTO Contra a Crise: COMPROMISSO com a CIÊNCIA, a CULTURA e as ARTES em PORTUGAL, para Órgãos de soberania da República Portuguesa e Sociedade Civil

Nome Comentário
MARIA R. "O grande Diogenes Interrogado sobre a diferença existente entre os homens cultos e os incultos, disse: 'A mesma diferença que existe entre os vivos e os mortos'."
Paulo F. É nas horas de aperto que se revela o caráter das pessoas ou dos Povos.
Joana M. Depois de tanto investimento para se criar um corpo de investigadores com provas dadas, forçá-los a sair do país é uma falta de respeito não apenas para com eles e suas famílias, como para todos os cidadãos nacionais. Os investigadores podem, e querem, contribuir para o desenvolvimento do país. Possuem conhecimento que pode ser aproveitado para criar valor acrescentado. Qual é a lógica de os forçar a emigrar? O que se irá conseguir é que outros países tirem partido do investimento que foi feito em ciência no passado.
orlando g. esta crise foi estimulada e criada pelos 'ricos' para combater o 'desperdício' das necessidades primárias e da proteção social dos desprotegidos e travar o crescimento da classe média... motivando assim o MEDO colectivo.
ANA G. Ecos ocos do passado: “The questions of what Europe can do for culture, and what culture can do for Europe are not new. But in this context they have acquired a new sense of urgency” (José Manuel Durão Barroso“A Soul for Europe”, Discurso de Berlim, 26 de novembro de 2004, in KEA European Affairs, 2006).
João R. O CONHECIMENTO CONCENTRA-SE NAS PESSOAS QUALIFICADAS, MAS NÃO SÓ.
Maria M. Não houve em nenhum discurso, acção, concentração ou desfile, alguma orientação altamente reveladora que fizesse o contraditório e que estivesse à altura da Nação Portuguesa. Qualquer coisa de torpe parecia quase sempre alinhar- se com o país. O discurso humanizador deste manifesto não tem os dados de maneira organizada para que possam mais tarde ser ditos do mesmo modo. Porque o seu factor é de humanização. E, por isso, não formata. Antes pelo contrário. Desformata o País e legitima- o de forma consciente e nobre. Este manifesto é REGENADOR. Revela um universo sábio de PENSAMENTOS, e IMAGINAÇÃO, com o propósito da MUDANÇA. Estimula de forma sábia a nossa consciência de sermos um POVO e um PAÍS. E NÃO tão- somente uma PLATAFORMA MULTICULTURAL como tão subrepticiamente nos querem fazer passar
Manuel G. Respeitosamente estranho que figure o nome do escritor e professor Urbano Tavares Rodrigues falecido no último trimestre de 2013, mas não contesto a opção. Obrigado. Manuel Gonçalves
Maria C. Parabéns ao grupo de trabalho pela iniciativa! Como cidadã e professora considero premente o contributo para o desenvolvimento de ações, que possam fazer evoluir a situação do nosso país nos campos da Educação, Ciência, Cultura e Arte.Tem faltado na nossa democracia e, concretamente,na atual governação sentido estratégico e defesa de valores essenciais.
Manuel S. A ignorância fomenta a alegria e a estupidificação (pateta alegre), tal como a formação (em todas as áreas!) fomenta a entreajuda e consciência cívica das sociedades...
antonio s. subscrevo
Raul S. são a mais doce sobremesa... (y)
Rui N. Uma sociedade democrática e uma economia saudável não existem sem uma aposta clara na Ciência, na Cultura e nas Artes e sem cuidar dos que nelas trabalham. Os que combatem a produção e a partilha do conhecimento combatem a democracia e o desenvolvimento
Carla M. Querer menos que isso é relegar o país a uma ignorante pobreza sem valor acrescentado.
André F. Politólogo, Professor do ISCTE-IUL
Jose B. Naturalmente não deixo de assinar, embora pense que a palavra crise é uma palavra optimista para definir o campo da cultura tal como o terreno da política. Eu creio que se trata de um declínio, do declínio do "Ocidente" e do seu "jovem Império" (500 anos de existência, mais coisa menos coisa). Todos os Impérios decaiem e decairam ao longo da História. As únicas vias que não decaiem embora se desgastem são a as resistências, as combatividades e os "novos" projectos. Por isto assino. José Barrias
António V. Assino com gosto e convicção, mas advirto que as Petições já não chegam! E fazem-me sentir de regresso ao passado, em que pedíamos para ser ouvidos e respeitados, quando estamos a falar dos nossos direitos e de coisas básicas para uma sociedade decente, livre e com futuro.

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