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A opinião e razões dos signatários da Petição: Direito às Progressões Remuneratórias dos Docentes da Universidade do Porto, para Professor Doutor António Sousa Pereira, Magnífico Reitor da Universidade do Porto

Nome Comentário
Carlos G. É realmente muito desumano, injusto e desconsideração pelo trabalho de docência e investigação desenvolvido ao longo destes anos, encontrar-me no escalão 1 (Índice 195) de Professor Auxiliar, há 12 anos!!
José M. Exigência da mais elementar justiça!
Paula O. Tendo passado da categoria de Professor Auxiliar à categoria de Professor Associado em 2009 foi me dito (a mim e a outros colegas) pela direção da FCUP que não valeria a pena pedir para ser avaliada retroativamente pelo que só fui avaliada a partir de 2014 e apesar de ter tido três avaliações de excelente (2014, 2015 e 2016) não me qualifico para progressão remuneratória.
Maria S. Trata-se de uma situação da mais elementar justiça. Respondi às avaliações obrigatórias da minha Faculdade e ainda às optativas.
Maria P. sem progressão de qualquer tipo desde 2004
Vitor L. Considero suficientes os argumentos relativos ao regulamento de UP e às orientações da Assembleia da República.
Jose M. São demasiados anos anos à espera para tanto esforço,bons serviços e dedicação à causa universitária.
Paulo C. Petição muito justa e que está em linha com as progressões acordadas pelo Governo aos professores do ensino não universitário e restantes funcionários públicos, incluindo os judiciais
rute r. desde 1999 como assistente estagiária e congelada desde 2001.
Rui B. O COMENTARIO SEGUINTE DEVERA SER APENAS PARA O GESTOR DA PETICAO e NAO TORNADO PUBLICO AOS DEMAIS ASSINANTES: Aprovado merito absoluto por unanimidade em 3 concursos para prof catedratico, mas de escandalosas selecoes no 3º concurso por bullying a uns e dopping a outros continuado e preparado anos antes, em timing especifico e conveniente para assegurar branqueamentos. Acabado de regressar a casa apos internamento de ressureicao de 17 dias, com tratamentos complementares ja a reiniciar proxima semana, e apos exactamente matematicamente 46 anos do inicio carreira como Monitor da UP em 15 out 1972.
josé F. Concordo em absoluto tanto mais que alguns dos meus pontos foram obtidos com quotas tendo sido "despromovido" de EXCELENTE para RELEVANTE devido às mesmas. Não compreendo como é que há colegas com 6 EXCELENTES consecutivos por não ter sido aplicado o regime imposto de quotas. Caso se cumprisse a lei penso que conseguiria contar pelos dedos das mãos os colegas com 6 Excelentes consecutivos. Concluindo a lei não foi cumprida em nenhum caso!!!!
Margarida A. Direitos iguais para todos... Não deveria ser óbvio numa democracia?
José L. Eu tenho 6 excelentes consecutivos. Mas a UP só começou a pagar-me o que me é devido em outubro… numa clara violação da Lei do Orçamento de 2018. Parece que a UP é "mais papista que o Papa" e só se lembra dos seus docentes para "se vender" como "a melhor"... nunca para lhes pagar o que lhes é devido! Se calhar merecemos os "representantes" que temos!
Maria S. Deverão ser contabilizados, para efeitos de progressão remuneratória os 10 pontos previstos na lei, em vez dos 6 Excelentes consecutivos
António G. Enviaram-me a avaliação entre 2010 (quando ingressei na UP) e 2016. Tive 15 "pontos acumulados" mas no ofício informavam que "Apenas há lugar a valorizações remuneratórias obrigatórias ... caso tenha obtido ... seis menções máxomas consecutivas." !?
Luís F. Não pedi a avaliação porque já tinha mais de 10 pontos. No fim do processo é que fiquei a saber que me deveria ter submetido à avaliação para ter o Excelente e poder progredir na carreira.
Isabel L. Estou no 1º escalão desde 2004.
Paulo S. Pelo direito ao reposicionamento remuneratório para todos os docentes que acumularam 10 ou mais pontos na sequência da avaliação de desempenho docente. Não é de todo aceitável que outras instituições do ensino superior, como é caso do Instituto Politécnico do Porto, o tenham feito e a Universidade do Porto não.
Luís G. Ao "decretar" a avaliação de um docente como "Suficiente", quando não foi sujeito a avaliação por ponderação curricular, para mais tarde estabelecer que a progressão remuneratória depende da obtenção de seis excelentes consecutivos, a UP está a desconsiderar os docentes que se encontram nesta situação.
Luisa P. Não é possivel que uma organizacão socialmente responsável não cumpra - e não faça cumprir - a lei, qualquer que esta seja.

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