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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição “Vamos salvar o antigo Museu da Rádio e o seu jardim!”, para Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa

Nome Comentário
Marta g. Não se quer mais construção mas sim preservação dos edifícios existentes!
Manuel P. Sou residente na Freguesia da Estrela, onde nasci e onde (ainda) vivo, e gostaria de continuar a VIVER! Não só temo que um dia não me renovem o contrato… como que a especulação imobiliária me impeça de continuar VIVO… mas para além disso quero de volta o Património Material, Imaterial e Humano da minha Freguesia! Não vejo nada a impedir a destruição massiva do Património, da Cultura e dos Moradores… eis mais o exemplo neste caso que se passa ali na Rua do Quelhas. Eu exijo o Museu da Rádio de volta e a manutenção de todos os logradouros que honram o edificado e caracterizam o bem-estar de todos. Basta de pirataria-imobiliária! E como é que ousa pretender a Madragoa como Património da Humanidade quando nela se permite (também) o crime contra humanidade e o genocídio subtil que é a gentrificação. Basta!
José A. Concordo inteiramente, até pela necessidade de se proteger terrenos que absorvam água das chuvas. Há uns anos atrás ainda prevalecia a obrigatoriedade de se preservar 70% da área permeável. Agora, não sei.
Miha V. It was possible to hear about that illegal project even in Switzerland I hope that justice will prevail.
Jorge S. Pela responsabilização dos cidadãos; das entidades promotoras; reguladoras e fiscalizadoras neste processo; pela preservação de um património que é parte de uma memória coletiva; pela necessidade de ver garantidas que a mais-valia deste novo projeto não se resuma apenas ao interesse económico e pela justiça da salvaguarda dos direitos adquiridos daqueles moradores.
Nelson P. Estou de acordo com teor da petição em causa
Ana M. Espero que revejam bem as fragilidades da rua, cobstruir e escavar tanto sobre um talvegue é uma irresponsabilidade incrível, de quem nunca avaliou o historial da zona e sua estabilidade. Salvem este património municipal e a rua e as habitações de todos os q lá vivemos!
Ana T. A construção de cave com 4 pisos num edifício vizinho causou grandes danos aos edifícios existentes
Júlio S. A aprovação deste projecto por peloo Departamento de Urbanismo da CML para o antigo Museu da Rádio e seu jardim, faz-me lembrar o que o mesmo executivo aprovou também para o Palácio de Santa Helena em Alfama, obrigado Sr. Vereador Manuel Salgado, actual Abecassis da cidade de Lisboa, por destruir o património da cidade de Lisboa e promover a especulação imobiliária, expulsando os Lisboetas do centro da cidade
Rita T. Como parte da geração jovem que se viu obrigada a emigrar de forma a poder exercer a minha profissão (Engenharia Aeroespacial), observo Portugal de fora (Lisboa em particular). Ano após ano, a inflação artificial da propriedade imobiliária é cada vez mais notória devido a investimentos megalómanos de individualidades estrangeiras e aos vistos “Gold”. Tendo em conta a situação económica do país de há já mais de vinte anos, é fácil entender a esperança gerada na injeccção de capital estrangeiro para que esta aliviasse a pressão económica pela qual passamos. Mas estas injecções têm um custo, custo esse que é partilhado pelos inúmeros jovens, que ou emigram ou fazem parte da geração “mil euros” que aos 30+ anos não tem dinheiro para comprar casa, nem consegue arcar com as rendas que se praticam no centro de Lisboa. O custo de vida para os portugueses não pode continuar a subir para que outras entidades estrangeiras (que em nada beneficiam Portugal) façam negócios privados com margens enormes!
Margarida C. A Câmara Municipal, através do RPDML, tem vindo a promover nos seus objetivos estratégicos (art. 2º) a valorização dos valores culturais (art. 27º) e a permeabilidade dos logradouros (art. 44º). É fundamental que esta entidade faça respeitar estes princípios indiscriminadamente.
Carlos T. Os Senhores Vereadores não foram eleitos para promover a especulação imobiliária que em última análise permite a construção de prédios condenados a ficarem vazios no meio dos bairros históricos da Cidade. Não foram eleitos para assegurarem a impermeabilização dos logradouros e porem em risco os prédios próximos que aliás constituem a própria identidade dos bairros históricos. Não foram eleitos para promoverem o deslizamento das terras das colinas e com isso porem em rico as vidas dos que aí habitam. Os Senhores Vereadores da CML foram eleitos para cumprir e fazer cumprir o PDML e é exactamente isso que os Cidadãos esperam que eles façam!
Maria T. Como é possível, hoje, a CML aprovar a construção de 3 prédios no quintal do Museu da Rádio e a escavação de garagens com 9 metros de profundidade em cima de um leito de água subterrâneo? Não sabem que não se pode construir nos logradouros? Não sabem que não se pode impermeabilizar os quintais? Não sabem que põem em risco a segurança do edificado e de quem lá mora? quando autorizam escavações em colina, ainda para mais em cima de um leito de água?
Maria T. A aprovação, no coração da Madragoa, da construção em logradouro de 3 prédios com mais de 4 andares viola todas as normas do urbanismo e contraria grosseiramente o PDM de Lisboa; a escavação de 3 pisos de garagens em colina põe em risco as casas e as vidas dos moradores da envolvente. Este projecto não serve os cidadãos de Lisboa; apenas promove a especulação imobiliária e a gentrificação da Cidade. Para além de ilegal é um verdadeiro escândalo!

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