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A opinião e razões dos signatários da Petição: UM REGRESSO AO PASSADO EM GORÉE? NÃO EM NOSSO NOME!, para Presidente da República, Assembleia da República, Primeiro-Ministro

Nome Comentário
Elisabete F. B.I. 10080180
Raul F. Recomendo a leitura de Companhias Pombalinas de Navegaçao, de Antonio Carreira
Marissa M. Professora universitária nos EUA
Luiz L. Descolonizou-se os territórios, já passou da hora de descolonizarmos as mentes.
Carlos V. Para que a verdade não seja obscurecida com piedosas mentiras!
Johnny F. As much as I like the President as an individual, and as much as I would like to give hime the benefit of the doubt as to his choice of words, he must be held accountable in his public post. Hopefully, he will clarify and re-state a more accurate and fuller description of the slave trade.
Elisabete S. Já não era sem tempo. O precedente já foi estabelecido em 2015, com o pedido de desculpas oficial aos judeus sefarditas perseguidos, assassinados e expulsos de Portugal.
Inocência M. É um bom ponto de partida para uma série de discussões que a mitologia colonial, que impregna também as ciências sociais e humanas, tem dinamitado.
Emanuelle O. Narrativas que apagam a opressão somente interessam aos poderosos. Não em nosso nome!
Filomena M. É preciso romper com as máculas do passado. Para tal, é precisa a ajuda de todos.
Cláudia P. É urgente um museu e arquivo afro-descendente em Portugal. A presença Africana em Portugal é muito anterior à escravatura pós-descobrimentos, e o contributo histórico-cultural africano e africano-descendente em Portugal extraordinário e visível até hoje. Que parem de nos incutir visões colonialistas, paternalistas e distorcidas do passado e que contribuam para valorização, empoderamento e promoção de igualdade entre Portugueses e cidadãos que vivem em Portugal de todas culturas, étnias e cores. É preciso recordar a história com todos os lados, inclusive os menos favoráveis e desumanos, para que se evite a repetição das mesmas injustiças.
Tessa G. Temos a obrigação de saber e de ensinar
Paulo D. Não reconhecer os erros do passado é como não querer avançar. E nós temos de avançar.
Jorge P. Estou como o António Manuel Hespanha: "Concordo no fundamental, não necessariamente em todos os detalhes.". E lamento que o texto se vergue aos ditames do Aborto Ortográfico, que não deixa de ser também um exemplo de neocolonialismo cultural.
Abel C. Em frente!
Carlos f. Justiça histórica
Carlos L. tradutor
Vítor S. É altura para debater este assunto sem revisionismos históricos e sem laivos lusotropicais na sociedade portuguesa. E, já agora, repensar os programas da disciplina de história no secundário...
António H. Concordo no fundamental, não necessariamente em todos os detalhes.

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