igualdade social e financeira
Para: presidente da republica portuguesa
Portugal está numa pressuposta crise financeira, como já se sabe, mas denoto uma total injustiça a nível de pagamentos de ordenados, pensões, susidios de desemprego, rendimentos sociais de inserção, etc.
Não tem sentido uns receberem milhares e outros receberem centenas. Cada vez mais se vai extinguindo a classe média, sobrando então os ricos e os escravos dos ricos, os pobres.
Para além disto cria desigualdade social, fazendo com que uns se sintam superiores a outros por terem mais dinheiro ou melhores profissões.
Com isto pede-se com esta petição, que seja estabelecido um valor máximo limite para pensões/reformas e ordenados milionários, de modo a que haja justiça e igualdade para todos. Pois nós não somos doutores, politicos, carpinteiros, varredores de ruas etc. somos humanos e devemos ser tratados de forma digna de forma igual.
Pede-se que seja estabelecido um limite máximo de ordenado/pensão/reforma, para todos, independentemente do cargo que ocupam, de modo a que exista igualdade e justiça. Não podem existir senhores e senhoras a ganhar milhares por mês ou por dia e estarem outros senhores e senhoras a trabalhar de modo incansável para receberem o pouco que desaparece quando se pagam as contas da casa, os senhores e senhoras como eu, que deixam de comer para dar aos filhos, que não passeiam porque não têm dinheiro, porque estamos numa pressuposta crise. Pois a crise deixa de existir quando fixarem um valor máximo de rendimento a cada pessoa, pois fica melhor distribuído. Pede-se que este limite máximo seja um valor, por pessoa, que possa criar melhores condições de vida, não estando no limiar da pobreza. As reformas/pensões/ordenados milionários, devem ser reduzidos em milhares, sendo que o valor máximo limite dê para qualquer pessoa ter uma qualidade de vida igual à de todas as outras, acabando assim também com complexos de superioridade e inferioridade dos cidadãos, promovendo a igualdade social e o respeito por aqueles que são considerados uns "zé ninguém" para os Srs. e Srªs que se acham superiores.
