Atribuir aos profissionais das forças de segurança(serviço de patrulha), subsídio de risco

"Caros cidadãos Portugueses, foi mais uma vez, recentemente demonstrado que a vida de um Policia esta em risco quando menos se espera.
Nas forças de segurança portuguesas, nem todo o polícia/militar é remunerado com o subsídio de risco.
Esse subsidio não traz a vida a quem fica sem ela, mas pode ajudar a vida de quem cá fica-
O militar da GNR que se deslocou a uma ocorrência, foi recebido a tiro, tendo resultado a sua morte.
Este militar cumpria o serviço, denominado de patrulheiro, e estes não auferem o Subsídio de risco. Porque?
São os primeiros a deslocarem-se às situações, sejam elas quais forem.
A informação que lhes é fornecida para o deslocamento às ocorrências, é quase sempre o mínimo.
Ao chegarem à ocorrência é que vão apurar com maior rigor, de que se trata a situação e resolvê-la, ou caso seja notório que a ocorrência seja de difícil controlo ou perigosa, fazem uma comunicação de apoio, onde nessa comunicação de pedido de reforço, já é comunicada informação mais específica acerca do que se está a passar, ficando desta forma todo o dispositivo de reforço, avisado dos possíveis perigos e avaliarem a forma de acção mais adequada.
Todos os Órgãos de Policia Criminal que prestam serviço policial, se expõem ao perigo, pelo que me parece justo que o vulgo patrulheiro seja também remunerado com o subsídio de risco, uma vez que é o primeiro a chegar ao local das ocorrências e depara-se muitas vezes com surpresas de elevado risco para si e ate mesmo para terceiros."

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