Destituição de Taxista Jorge Máximo
Para: Antral, Ministério da Administração Interna, Ministério do Ambiente, Procuradoria Geral da Republica
No seguimento da manifestação das associações de motoristas de táxi, ocorrida hoje dia 10 de Outubro 2016, em Lisboa, e após a transmissão no canal CMTV, em directo, das declarações do Senhor Jorge Máximo, taxista de profissão, que denegriu toda uma classe social de trabalhadores honestos, é criada esta petição com o intuito de pedir o inicio de uma inquirição às suas declarações, uma avaliação ao seu perfil psicológico e sexual, e se esta revelar insuficienças, cancelar a sua certificação de motorista de táxi, e impedir permanentemente o cidadão acima referido de exercer qualquer cargo que seja relacionado com o transporte publico ou privado de pessoas e bens.
As declarações por ele proferidas são de tal ordem graves, que para além de denegrir todos os profissionais dos transportes, seus colegas, põem em (possível) causa a segurança dos utentes dos seus serviços.
Se para o acesso e exercício da profissão de motorista de táxi é obrigatória a posse de Certificado de Motorista de Táxi (CMT), cuja validade é de 5 anos, sendo o IMT, I.P. a entidade competente para a respetiva emissão bem como, para a certificação de entidade formadora, tal formação e seus resultados também padecem de averiguação por forma a confirmar se esta pessoa terá a sua situação regularizada, como essa avaliação foi feita e se existe ou não testes psico-técnicos suficientes para uma avaliação justa e digna desta certificação.
Mais, esta grave declaração, além de repulsiva, denota uma falta de civismo que põe em causa a própria Lei e a Constituição da República ao afirmar que as leis são feitas para não serem cumpridas.
Em boa verdade, as leis são para cumprir e as violações são para punir.
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