Petição Pública
ENCERRAMENTO DA RARÍSSIMAS

Assinaram a petição 12 pessoas
A Associação Raríssimas foi criada para servir os interesses doentios da Paula Brito e Costa, dos seus interesses materialistas mais tacanhos, para servir o bolso da sua família e amigos de moral duvidosa.

O seu funcionamento foi, desde o primeiro momento, obscuro já que sempre procurou dar uma imagem de nacional e «pasme-se» de internacional, mas nada faz de relevante no resto do país.

A Raríssimas com a sua propaganda, premeditada, de servir os interesses de um milhão (!) de portadores, só em Portugal, inibiu muitos de nós, bem-intencionados, de avançar para a defesa dos portadores de doenças raras, reais, e ficou à espera da Associação de Lisboa que nunca mais chegava.

A Raríssimas não segue quaisquer princípios de militância ou de voluntariado pela causa das doenças raras, é um puro embuste e usa de forma despudorada e oportunista a imagem de crianças delas portadoras, para atrair a atenção dos responsáveis políticos.

A Raríssimas tornou-se numa rampa de lançamento de oportunistas e convida pessoas sem princípios, sem qualquer moral, para transformar a associação numa máquina de fazer dinheiro.

A Raríssimas danificou a imagem de todas as IPSS portuguesas, lançando sobre elas a desconfiança mais salobre, de que «todas andam a mamar».

A Raríssimas danificou a imagem de generosidade, de entrega incondicional dos voluntários que de norte a sul dão o corpo ao manifesto lançando sobre eles a imagem de que «andam todos ao mesmo».

A Raríssimas abusou da boa fé dos presidentes da República, do Ministro da Segurança Social e de inúmeras figuras públicas.

A Raríssimas usou de forma imoral, mesmo pornográfica, os dinheiros públicos.

A Raríssimas causou danos irreversíveis na confiança de todos os portugueses neste tipo de associações.

A Raríssimas chocou, de forma traumática, todos os cuidadores (pessoal médico, de enfermagem, familiares ou voluntários) que, com enorme dedicação e paciência, com amor, cuidam dos portadores de doenças raras.

A continuação da Casa dos Marcos, no concelho da Moita, está ferida de morte e premeia o ardil, a má-fé e a tacanhez dos dirigentes da Associação, pelo que deve encerrada e entregue à Câmara da Moita, à Santa Casa da Misericórdia ou IPSS local.

O primeiro subscritor é portador de doença rara, Doença de Huntington, e dedica o seu tempo a ajudar outros, de borla, como tantos outros.

A Raríssimas está morta, pelo que deve ser enterrada!
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