A Uber é uma empresa tecnológica nascida em São Francisco, em 2009, e que veio dar resposta aos principais desafios que as grandes cidades de todo o mundo enfrentam: estradas sobre-lotadas com carros sub-lotados, excesso de consumo de combustíveis fósseis e exposição indevida a riscos, como o da condução sob efeito do álcool.
Através de uma simples aplicação móvel torna-se possível ter acesso a um transporte seguro, que dá resposta às necessidades de mobilidade nas cidades, independentemente do destino, utilizador ou hora do dia.
A Uber oferece um serviço competitivo, com um preço justo e transparente, que paga impostos nos países onde opera, que cria oportunidades de emprego e que promove o empreendedorismo. Todos os pagamentos são feitos através de cartão de crédito, tornando-os transparentes e ratreáveis, o que contribui para combater a economia paralela e o branqueamento de capitais.
A Uber oferece ainda um serviço que prima pela qualidade do serviço, do condutor e do veículo.
Neste contexto, a Uber oferece uma solução inovadora que vem dar resposta a um conjunto de desafios, posicionando as cidades portuguesas vanguarda do conceito de “Smart Cities”, essencial para a gestão do crescimento das cidades com recurso a tecnologia. Portugal deve ser um país virado para a inovação e para a protecção da liberdade de escolha.
Como é que se pode considerar um “sério risco” a oferta de uma alternativa de transporte conveniente, com elevado nível de qualidade e económica? A Uber é um “sério risco” apenas para o monopólio dos táxis.
É por isso urgente que o Governo aja para regular este sector, proporcionando escolha ao consumidor, e promovendo opções de mobilidade inteligentes que complementem as alternativas de transporte existentes.
#somostodosuber
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